Tirando um peso das costas


Quem já mexeu no meu cabelo sabe que eu tenho… muito!

Quem convive comigo sabe que ele cresce… muito!

Sabe também que eu estou sempre mudando: de corte, de cor, de franja.

Nos últimos três anos meu cabelo foi de Chanel preto na orelha à ombré loiro na metade das costas.

E cabelo longo dá trabalho… lavar, secar, hidratar, escovar e amar, amar, amar.

De repente me vi assistindo e copiando centenas de vídeos de penteado, faça-você-mesmo, corte-você-mesmo, trança-francesa-holandesa-espinha-de-peixe-super-especial, coque alto, coque baixo.

Eu não dou ao meu cabelo metade do cuidado  que eu deveria (ou melhor, do que “dizem” que eu deveria).

Ah! Que maravilha foi cortar meu cabelo!

Nem com a aparência final do corte eu estava me importando…

Meu cabelo, doado ao CAISM, vai virar uma peruca de combate ao câncer.  Imagino eu, vai trazer alegria, dar força e elevar a autoestima de alguém. Meu cabelo, independente do resultado, ia ser lindo!

Do meu lado, menos cabelo é mais alegria, mais tempo, menos gasto, mais personalidade e mais liberdade!

Tão leve, tão leve…

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